31 de julho de 2007
30 de julho de 2007
26 de julho de 2007
Dica da semana
Conhecem alguém que está teimoso em pedir perdão a Deus pelos seus pecados? Ofereçam-lhe uma viagem inter-ilhas na SATA (em especial, no Inverno). É certinho.
(Ideia do meu marido, partilhada comigo no aeroporto da Horta, acabadinho de chegar (ainda lívido) de uma viagem da Terceira)
24 de julho de 2007
23 de julho de 2007
22 de julho de 2007
O Dono da obra
Quando cheguei de férias, a minha caixa de e-mails do emprego estava pelas costuras, os recados pendentes eram mais que muitos, enfim, coisas que só eu poderia fazer quando voltasse. Mas nas coisas de Deus é tudo tão diferente… Realmente, nada acontece por nossa causa. Os cultos mantiveram a assistência de sempre, os trabalhos decorreram com toda a normalidade e as orações continuaram a ser respondidas. Hoje, esta irmã disse-me assim: “Num culto de 4ªfeira… vocês não estavam cá (referindo-se a mim e ao meu marido)… pedi para orarem pelos exames da minha filha e, graças a Deus, correram muito bem!” Graças a Deus mesmo! A obra é Dele, a glória também!
20 de julho de 2007
O pormenor
Sê engrandecido
Ó Deus da minha vida
Tu és o Deus da minha salvação
És a minha rocha
A minha segurança
Meus lábios sempre Te exaltarão
Aleluia, Te louvo, pois sei que sobre todos És Senhor!
Aleluia, aleluia, aleluia, louvemos ao Senhor!
Desde que nasceu que o embalo com este cântico. Acalma-o. Há dias, estava a adormecê-lo e, para fazer render a música, repeti a estrofe, em vez de passar logo para o refrão. Assim que comecei a repetir o “Sê…”, ouvi-o balbuciar, com os olhos fechados, como que a corrigir-me: “A-la-uia…”.
(tens toda a razão, filho)
Ó Deus da minha vida
Tu és o Deus da minha salvação
És a minha rocha
A minha segurança
Meus lábios sempre Te exaltarão
Aleluia, Te louvo, pois sei que sobre todos És Senhor!
Aleluia, aleluia, aleluia, louvemos ao Senhor!
Desde que nasceu que o embalo com este cântico. Acalma-o. Há dias, estava a adormecê-lo e, para fazer render a música, repeti a estrofe, em vez de passar logo para o refrão. Assim que comecei a repetir o “Sê…”, ouvi-o balbuciar, com os olhos fechados, como que a corrigir-me: “A-la-uia…”.
(tens toda a razão, filho)
Choque de gerações
No café, um senhor já idoso comenta chocado: "Não consigo entender como é que numa terra tanto pequena, num quartel de bombeiros tanto pequeno, conseguiram fazer duas equipas de futebol: casados contra divorciados! Mas o que é que se passa com esta gente que não se aguentam casados?"
19 de julho de 2007
Nó na garganta
Eu sei que os nossos números de roupa podem variar um pouco consoante as marcas. Mas por mais que as empregadas da Benetton me tenham explicado e reexplicado que os números daquela marca são italianos e que por isso são sempre maiores do que os demais, etc, ainda não consegui engolir muito bem o facto de ter dois pares de calças nº 44.
(Com cinto, mas 44)
Ovelhas
Estivemos de férias apenas durante duas semanas. Todos os verões temos saído sempre apenas por duas semanas. Na nossa ausência, a igreja mantém todos os ministérios activos. Pregam, ensinam, oram, exortam-se uns aos outros. São crentes valentes, alguns deles bem novos na fé, mas muito zelosos. Durante esses quinze dias, recebemos sempre mensagens dos irmãos a expressar saudades. Quando regressamos somos calorosamente recebidos (por vezes, até nos vão esperar ao aeroporto). Foram apenas duas semanas, mas já há saudades. É um sentimento genuíno. O brilho nos olhares e a intensidade dos abraços não deixam margem para dúvidas. Nós amamos estas pessoas, mas elas também nos amam muito. E é tão bom quando assim é. No culto de ontem, em resposta à pergunta do meu marido acerca de pedidos de oração e de agradecimento, um irmão disse assim: “Eu quero agradecer muito a Deus por já termos o nosso pastor e a sua família de volta.”
(isto compensa tudo)
(isto compensa tudo)
A senhora dos "cóates" (chocolates)
De todas as pessoas com quem o nosso filho esteve durante as férias, há um nome que se tem destacado: “Odinda” (Olinda). Tem perguntado por ela todos os dias. Quem é? A Olinda é a vizinha dos meus sogros, é praticamente da família. Mas, para o nosso filho, a Olinda é essencialmente a senhora que lhe deu uma caixa de Kinder happy hipos.
18 de julho de 2007
Maternidade
A minha irmã está grávida de três meses. A minha cunhada está no final do tempo. Uma das minhas colegas de trabalho está grávida, outra foi mãe há poucos meses. A igreja está repleta de bebés pequeninos. Chego de férias, abro o Flickr e vejo as minhas amigas todas de barriguinha. O meu filho diz que tenho um bebé na barriga (aliás, ele próprio diz que também tem um bebé na barriga). Toda a gente nos pergunta pelo segundo filho. Depois, lembro-me que na minha última consulta de obstetrícia, semanas depois do meu filho nascer, o médico despediu-se de mim com um jocoso “Até daqui a dois anos!”
É como se começasse a sentir o cerco a fechar-se…
É como se começasse a sentir o cerco a fechar-se…
17 de julho de 2007
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