Nestes últimos dias, um vírus correu toda a nossa família. Não houve um que escapasse. Foram dias particularmente difíceis para nós. Em casa, com os filhos doentes, a ter de inventar forças para cuidar deles, pensava constantemente no bom que seria ter alguém de família por perto. Foi então que recebi um telefonema, muito breve, de uma irmã da igreja, dizendo: “Não faças jantar para hoje. Descansa. O vosso jantar já está feito.” Ao desligar o telefone, lembrei-me, de imediato, daquela passagem em Marcos 10, em que Jesus disse que “ninguém há, que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por amor de mim e do evangelho, que não receba cem vezes tanto, já neste tempo…”.
Aquele telefonema soube-me a telefonema de “mãe”. E aquelas palavras confortaram-me profundamente o coração. Caldo de peixe, albacora com batatas doces e salada de fruta, foi o nosso jantar naquele dia. Um jantar tipicamente açoriano. Um jantar literalmente caído do Céu.
Aquele telefonema soube-me a telefonema de “mãe”. E aquelas palavras confortaram-me profundamente o coração. Caldo de peixe, albacora com batatas doces e salada de fruta, foi o nosso jantar naquele dia. Um jantar tipicamente açoriano. Um jantar literalmente caído do Céu.
4 comentários:
Isso é viver a vida para que fomos chamados a viver. :))
Tão bom minha querida...
Deus revela-se de variadissimas formas, e qnd é através de pessoas, especialmente daquelas que estão perto de nós, parece que o nosso coração cresce.
E que belo jantar!
Beijinhos***
E que bom aspecto!
é bom estar em família nao é?
:)
melhoras!!!
beijos,
alê
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