"Sempre que posso, leio o blogue da irmã Adriana, “Meus rapazainhes”. Há duas semanas li uma notícia com o título em epígrafe, e constatei que aquela história passou-se há oitenta e dois anos, a qual, se não tivesse acontecido, eu não estaria hoje aqui a comentar o episódio ali narrado.
É com muita emoção que o faço.
Meu pai era o mais velho de quatro irmãos e quatro irmãs, (oito no total), criado dentro duma família cegamente católica.
Dentro de oito dias faço 78 anos de vida.
O facto foi-me contado por meu pai, que precisamente quatro anos antes de eu nascer ele (meu pai) entrou numa Igreja Evangélica em Ponta Delgada por curiosidade, ou melhor dizendo, para se divertir. Sentou-se e escutou a palavra, e, nunca mais deixou a Igreja Evangélica, até ao dia da sua morte.
Eu e meus três irmãos somos todos crentes, tendo meu pai nos deixado a melhor herança nesta vida, a palavra de Deus.
Mas a história não acaba aqui.
Meu pai falou e refalou à mãe e à restante família, do Evangelho de Jesus, mas, como já disse acima, os restantes familiares eram cegamente católicos e continuaram cegos. O que quer dizer que até hoje os descendentes de meus tios e tias continuam entregues à idolatria, nunca aceitaram a palavra, e sempre nos trataram por “os protestantes”, nome que aceito com muito orgulho.
Agora, voltando à história do moço na ilha do Faial, Deus queira que daqui a alguns anos os filhos dele possam dizer, tal com eu, “Bendita a hora em que meu pai entrou na Igreja Evangélica”. Também peço a Deus que os pais daquele moço aceitem a palavra de Deus, para que também possam glorificar ao Senhor Jesus Cristo como Salvador das suas vidas.
Deus seja louvado.
Daniel Silva (micaelense, emigrado no Canadá)
É com muita emoção que o faço.
Meu pai era o mais velho de quatro irmãos e quatro irmãs, (oito no total), criado dentro duma família cegamente católica.
Dentro de oito dias faço 78 anos de vida.
O facto foi-me contado por meu pai, que precisamente quatro anos antes de eu nascer ele (meu pai) entrou numa Igreja Evangélica em Ponta Delgada por curiosidade, ou melhor dizendo, para se divertir. Sentou-se e escutou a palavra, e, nunca mais deixou a Igreja Evangélica, até ao dia da sua morte.
Eu e meus três irmãos somos todos crentes, tendo meu pai nos deixado a melhor herança nesta vida, a palavra de Deus.
Mas a história não acaba aqui.
Meu pai falou e refalou à mãe e à restante família, do Evangelho de Jesus, mas, como já disse acima, os restantes familiares eram cegamente católicos e continuaram cegos. O que quer dizer que até hoje os descendentes de meus tios e tias continuam entregues à idolatria, nunca aceitaram a palavra, e sempre nos trataram por “os protestantes”, nome que aceito com muito orgulho.
Agora, voltando à história do moço na ilha do Faial, Deus queira que daqui a alguns anos os filhos dele possam dizer, tal com eu, “Bendita a hora em que meu pai entrou na Igreja Evangélica”. Também peço a Deus que os pais daquele moço aceitem a palavra de Deus, para que também possam glorificar ao Senhor Jesus Cristo como Salvador das suas vidas.
Deus seja louvado.
Daniel Silva (micaelense, emigrado no Canadá)
(Muito obrigada pelo seu testemunho, querido irmão Daniel Silva)
1 comentário:
"tendo meu pai nos deixado a melhor herança nesta vida, a palavra de Deus".
Se calhar passa despercebida no meio da história, mas, para quem é pai, a declaração acima transporta um peso e uma emoção enorme...
Enviar um comentário