28 de março de 2007
Meu rico Faial
27 de março de 2007
Coincidências
21 de março de 2007
Para ti, mi hermano
20 de março de 2007
A mulher do pastor

Oremos por estas mulheres.
(Elas agradecem)
19 de março de 2007
Dia do Pai
1 - O meu pai. Dele herdei o feitio, em especial, a minha “falsa-timidez” (como ele lhe chama) e as mãos (que é uma coisa que as senhoras não gostam muito de herdar do pai, mas quando olho para as minhas mãos gordinhas lembro-me dele e sinto-o perto de mim – o que dá muito jeito, quando temos a Espanha a separar-nos). Quando eu tinha apenas alguns dias de vida, dedicou-me ao Senhor e estou-lhe eternamente grata por isso.
2- O meu outro pai (não lhe chamo ’segundo pai’ propositadamente). Dele também assimilei o feitio, a tal ponto que as pessoas dizem “A Adriana saiu ao pai”, referindo-se ao meu padrasto. Com ele aprendi a gostar de música, a dar valor aos estudos, a comer maçã de boca fechada, a dar atenção aos diferentes tons de verde de uma paisagem, entre outras coisas.
3 - O meu marido. É pai apenas há 18 meses, mas é um excelente pai. Quando eu não estou, ele cuida do nosso filho tão bem ou melhor do que eu cuido. Quando ele não está, o nosso filho pergunta-me três mil vezes “o papá?”. Dele o nosso filho parece que já herdou o gosto pelo “Ben-qui-que” (Benfica) e a característica de ser um bom garfo.
4- O Pai perfeito. O meu Deus, meu Senhor. Que me amou desde o ventre da minha mãe. Que me tem ajudado a mudar muitas coisas no meu coração. A Ele dedico este dia e lhe agradeço por me ter dado a honra de me tornar Sua filha.
18 de março de 2007
Festa no Céu (continuação)
16 de março de 2007
15 de março de 2007
Mateus
14 de março de 2007
Lugar de encontro
13 de março de 2007
12 de março de 2007
À vontadinha
10 de março de 2007
Crise de meia-idade
9 de março de 2007
8 de março de 2007
Louvor
7 de março de 2007
Surpreendente
6 de março de 2007
Palavras que vendem

5 de março de 2007
Haja gente séria!
Para comemorar o aniversário do nosso casamento, fomos jantar fora. O critério de escolha do restaurante não foi a qualidade da comida, o ambiente romântico, nem a vista para o mar (se bem que por aqui não é muito difícil encontrar restaurantes com vista para o mar), mas sim o ter ou não ter cadeirinha para o nosso filho. Como não temos cá os avós para dar uma mãozinha, ele tem a sorte de poder estar em todos os acontecimentos. No final do jantar, a empregada de mesa deu-nos a constrangedora informação: “Não temos miultibanque!”
“Qual é o Multibanco mais perto daqui?” - perguntei embaraçada.
“Na Horta!” (tradução: a
“Olhe, nós vamos ter de ir levantar dinheiro…” – disse o meu marido.
“Sim, sim. Tudo bem.”
Quando saímos do restaurante comentei com o meu marido: “Reparaste que a rapariga não nos perguntou o nosso nome, morada ou telefone. Simplesmente disse: ‘Sim, sim. Tudo bem!”
Quando lá voltámos para pagar, a rapariga disse-nos com toda a serenidade que acontece muitas vezes as pessoas não saberem que o restaurante não tem Multibanco, mas que voltam sempre para pagar. Às vezes, voltam um ou dois dias depois, mas que nunca ninguém ficou a dever.
4 de março de 2007
Pela 5ª vez
3 de março de 2007
Bons brinquedos
Banana
"Queres uma banana?" - pergunto-lhe.
"Qué!" (quero)
Descasco-lhe a banana, dou-lha e ele corre para a sala, todo contente.
Alguns segundos depois, o meu marido chama-me para eu ir ver o que o nosso filho estava a fazer. Em frente à TV, oferecia banana aos actores da novela da TVI.
(Nem vou falar do estado em que ficou o ecrã...)
1 de março de 2007
E assim foi
Imigração
