Sempre que me recordo deste episódio dá-me vontade de rir. Andávamos já há algum tempo a combinar uma ida à piscina. Ambos gostamos de dar uns bons mergulhos. Chegado o dia, depois de uma viagem de carro e alguma dificuldade em encontrar lugar para estacionar, lá fomos nós todos contentes para a piscina. Pagámos os bilhetes de entrada e dirigimo-nos para um local relvado, onde as pessoas apanhavam banhos de sol. Estendemos as toalhas e deitamo-nos ali um pouco (pensávamos nós…), antes de darmos um mergulho. Porém, sob aquele calor delicioso, acabámos por adormecer. Quando despertámos do sono, estavam a fechar as piscinas. Sobressaltados, levantamo-nos a correr e, antes de sair, só demos um mergulho muito rápido na piscina (para justificar os bilhetes) e saímos a toda a pressa, cheios de pena de não ter dado nem uma braçada naquelas piscinas maravilhosas, nem experimentado os escorregas. Que desperdício…
Ontem, recordei-me deste episódio enquanto pensava na forma como se vive hoje o cristianismo. O Senhor tem-me falado muito ao coração nestes últimos tempos, de muitas maneiras. Talvez não me tenha recordado desta história por acaso.
Ontem, recordei-me deste episódio enquanto pensava na forma como se vive hoje o cristianismo. O Senhor tem-me falado muito ao coração nestes últimos tempos, de muitas maneiras. Talvez não me tenha recordado desta história por acaso.
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