Neste momento, já não sei se é correcto continuar a chamá-los de adolescentes. Parece-me mais justo tratá-los por jovens. Os anos passam. É um prazer e uma alegria trabalhar com eles. Não falham a escola bíblica dominical, a não ser que não possam mesmo estar presentes. Normalmente, quando chego à sala, já estão sentados à minha espera. São interessados e sedentos pela Palavra. As suas partilhas comovem-me. Procuram viver de acordo com os padrões de Deus. Mais do que eu vivi, na idade deles. Dou muitas graças a Deus por estes jovens. Dão tão pouco trabalho. Eles próprios organizam-se, ensinam música uns aos outros, dançam, ensaiam dramas. Louvo ao Senhor porque os meus motivos de oração em relação a eles não são a sua rebeldia, ou o seu desligamento da igreja, mas sim assuntos muito mais profundos, como por exemplo o desejo de querer ser baptizado nas águas e não poder por ainda ser menor de idade e ter a oposição da família. Que o Senhor guarde estes jovens tão especiais e os faça crescer muito para Sua glória.
3 comentários:
Amém
Que lindo voce dar esse valor imenso aos adolescentes. O que foi plantado nessa idade, jamais morrerá.
Falo por mim.
amém!
beijos,
alê
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