
26 de outubro de 2007
O "pai" do Panda

25 de outubro de 2007
Momentos 1
Encho a banheira de água e, antes de o meter no banho, corro para a cozinha para terminar uma tarefa que tinha ficado pendente.
Neste espaço de poucos segundos, ouço-o gritar:
- “Mamã, anda, anda!”
- “O que foi?”
- “Olha, o té-é-móvel, no banho!”
Corro, com o coração nas mãos, para a casa de banho. Pelo caminho, peço ao Senhor que não seja aquilo que eu estou a pensar, mas… tarde demais. Olho para a banheira e… lá está ele… o meu telemóvel novo… completamente imerso... snif, snif...
Neste espaço de poucos segundos, ouço-o gritar:
- “Mamã, anda, anda!”
- “O que foi?”
- “Olha, o té-é-móvel, no banho!”
Corro, com o coração nas mãos, para a casa de banho. Pelo caminho, peço ao Senhor que não seja aquilo que eu estou a pensar, mas… tarde demais. Olho para a banheira e… lá está ele… o meu telemóvel novo… completamente imerso... snif, snif...
Momentos 2
Chego do trabalho cansadíssima e, como vem sendo habitual nestas últimas semanas, cheia de sono. Deito-me no sofá e começo a dormitar. De repente, sinto o meu rapazainhe pequeno a tapar-me com um saco-cama. Finjo estar a dormir profundamente. Ouço-o correr para o quarto e voltar logo de seguida. Segundos depois, sinto-o colocar o seu ursinho junto à minha cara.
(O meu bebé está a ficar tão crescido…)
(O meu bebé está a ficar tão crescido…)
Momentos 3
Agora deu em fazer isto: à noite, deitamo-lo na cama, dizemos-lhe para dormir e ele fecha os olhos e começa a ressonar alto, para nós pensarmos que ele está num sono profundo.
(de partir a rir)
(de partir a rir)
Momentos 4
Eu: “Vais ajudar a mamã a cuidar do bebé?”
Ele: “Xim”
Eu: “Vais pôr-lhe a chucha? Vais brincar com ele? E vais levá-lo para a tua tenda?”
Ele: “O bebé é hoje?” – pergunta esperançado e com os olhos a brilhar.
Eu: “Não, é só para o ano.”
Ele: “É pó ano” – repete conformado.
Ele: “Xim”
Eu: “Vais pôr-lhe a chucha? Vais brincar com ele? E vais levá-lo para a tua tenda?”
Ele: “O bebé é hoje?” – pergunta esperançado e com os olhos a brilhar.
Eu: “Não, é só para o ano.”
Ele: “É pó ano” – repete conformado.
23 de outubro de 2007
Tácticas
22 de outubro de 2007
Coisas boas dos Açores
Fui a uma consulta no dentista e paguei €50,00 por um tratamento. Levei o recibo do dentista à secção de reembolsos do Centro de Saúde e devolveram-me €46,46.
(Conseguem imaginar o meu "sorriso Colgate"?)
Acabar bem

19 de outubro de 2007
Assim passo os meus dias...
Ora com enjôos, ora com sono (muito sono)...
(não há mesmo duas gravidezes iguais)
(não há mesmo duas gravidezes iguais)
Bons momentos virtuais

O vosso blogue também tem sido dos melhores momentos virtuais que eu tenho tido, nestes últimos meses (ou seja, desde que eu vos descobri)!
Da minha parte, vou atribuir este certificado a todos os meus links, pois todos eles são merecedores deste destaque. Obrigada pela vossa escrita e pelas coisas que tenho aprendido convosco. Continuem!
18 de outubro de 2007
O primeiro amor

Ontem, ao final da tarde, quando passávamos na Avenida Marginal, a nossa atenção fixou-se na lancha que faz a ligação Pico-Faial. A força das ondas e dos ventos sacudia aquela frágil embarcação com tanta violência que sentimos muita pena das pessoas que íam a bordo. Depois disto, estacionámos o carro e fomos para a igreja. Dali a cerca de meia hora, entra na igreja um casal de novos crentes, com um sorriso de orelha a orelha. Aproximo-me deles para os cumprimentar e o homem diz-me: “Vim agora mesmo do trabalho. Estou a trabalhar no Pico e cheguei agora na lancha. A senhora desculpe, mas eu nem tive tempo de tomar banho. Estou muito feliz pelas bênçãos que Deus me tem dado e não podia deixar de vir ao culto para Lhe agradecer.” Eu, estupefacta com o que estava a ouvir, perguntei-lhe: “E como é que foi a viagem na lancha?” Resposta: “A lancha? Ah, abanou um bocadinho, nada de especial!”
Depois disto, fiquei a pensar nas palavras de Jesus quando disse em Apocalipse 2:4: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor”. Realmente, o primeiro amor não vê obstáculos nem dificuldades em nada. Tudo é pequeno e sem importância perante o Amado. Que grande lição de amor me deste, irmão.
Depois disto, fiquei a pensar nas palavras de Jesus quando disse em Apocalipse 2:4: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor”. Realmente, o primeiro amor não vê obstáculos nem dificuldades em nada. Tudo é pequeno e sem importância perante o Amado. Que grande lição de amor me deste, irmão.
15 de outubro de 2007
Problemas bons (continuação)
Há quinze dias atrás, quando cheguei à classe da escola bíblica dominical, deparei-me com um problema bom: os adolescentes estavam com dificuldade em conseguir sentar-se todos dentro da nossa pequena sala. Com algum esforço, lá acabaram por conseguir instalar-se, estilo “sardinha em lata”. Um dos adolescentes ficou mesmo sentado contra a porta de entrada da sala, impedindo assim que mais alguém pudesse entrar durante a lição. Na semana que se seguiu, o proprietário do edifício da igreja, com quem estamos em conversações para tentarmos adquirir o edifício, autorizou a igreja a usufruir gratuitamente do 1º andar, até fecharmos o negócio. Assim sendo, no domingo passado, a nossa lição já foi numa ampla sala do apartamento de cima. Agora, os adolescentes sonham com a decoração da nova sala e até já me pediram se podem pôr uma bateria lá num cantinho, pois querem formar uma banda. Que Deus abençoe estes miúdos tão especiais e os faça crescer muito na Palavra.
11 de outubro de 2007
Dependência

Sinceridade
Na secção da comida de bebé, pergunto-lhe: "É esta a papa que queres levar, filho?" (Cerelac pêras, a preferida dele)
Antes que o filho respondesse, o meu marido fez o seguinte comentário: "Essa papa está cara..."
Resposta imediata do filho: "É cara!"
Nós, a ruborizar perante o olhar de duas senhoras que ouviam a conversa, dissemos-lhe baixinho: "shiiiuu! shiiuuuu!"
Resposta dele, sempre cada vez mais alto: "É cara, é cara, é CARA!"
(Tens toda a razão, filho. Cerelac a €5,49 é mais do que cara, é um absurdo...)
9 de outubro de 2007
Pensamentos insulares
Na mercearia, passo pela prateleira das sopas instantâneas e tenho este pensamento: "estas sopas fazem tanto mal...". Logo a seguir, concluo, perplexa: "Meu Deus, até já penso em açoriano!!"
8 de outubro de 2007
Diálogos
-“Onde é que vai dormir o bebé quando nascer?”
-“No becho” (berço)
-“No berço? E onde é que tu vais dormir?”
-“Na cama” (dos pais, entenda-se).
(A meio da tarde, pediu-me para o deitar no berço. Inédito! Tapou-se (ainda vestido e calçado) e marcou o seu território)
-“No becho” (berço)
-“No berço? E onde é que tu vais dormir?”
-“Na cama” (dos pais, entenda-se).
(A meio da tarde, pediu-me para o deitar no berço. Inédito! Tapou-se (ainda vestido e calçado) e marcou o seu território)
Respeitinho é bom e eu gosto

Interessante este respeito no tratamento. Poderia ter dito simplesmente que era por causa do “Cavaco” ou do “Cavaco e Silva”, como muitas vezes lhe chamam. Sim, senhor. Gostei.
5 de outubro de 2007
4 de outubro de 2007
É por Ti
"Pra quem eu vivo? Por quem suspiro?
Quem é o alvo do meu amor e devoção?
A quem pertence o governo do meu coração? A quem?
Pra quem eu tenho edificado as riquezas?
Pra quem eu tenho construído com nobreza?
Por quem eu tenho sido arrebatado com paixão?
Será que estou servindo e agradando o seu coração? Será?
Pra quem trabalho? Por quem me esforço?
Quem é o dono e a fonte do que tenho e sou?
Pra quem eu tenho investido o meu tempo?
Por quem eu tenho derramado o meu ser e o meu suor?
Será que estou, honestamente, dando o meu melhor pra Deus?
Por que eu tenho me gastado desse jeito?
Por que a força da Chamada queima no meu peito?
Pra cada uma das perguntas que faço aqui
Não há senão uma resposta a tudo isso que diz: É por Ti.
Senhor, amado meu, tudo isso é pra Ti."
(Dedico esta música a ti (e a mim também). Para que, em momentos como este, nunca nos esqueçamos de que tudo é unicamente por Ele!)
Quem é o alvo do meu amor e devoção?
A quem pertence o governo do meu coração? A quem?
Pra quem eu tenho edificado as riquezas?
Pra quem eu tenho construído com nobreza?
Por quem eu tenho sido arrebatado com paixão?
Será que estou servindo e agradando o seu coração? Será?
Pra quem trabalho? Por quem me esforço?
Quem é o dono e a fonte do que tenho e sou?
Pra quem eu tenho investido o meu tempo?
Por quem eu tenho derramado o meu ser e o meu suor?
Será que estou, honestamente, dando o meu melhor pra Deus?
Por que eu tenho me gastado desse jeito?
Por que a força da Chamada queima no meu peito?
Pra cada uma das perguntas que faço aqui
Não há senão uma resposta a tudo isso que diz: É por Ti.
Senhor, amado meu, tudo isso é pra Ti."
(Dedico esta música a ti (e a mim também). Para que, em momentos como este, nunca nos esqueçamos de que tudo é unicamente por Ele!)
3 de outubro de 2007
O "traçadinho"
2 de outubro de 2007
Jantar de comemoração
Ontem à noite, o meu marido, feliz da vida, preparou este delicioso jantar de comemoração do nosso segundo filho (vejam o pormenor):
O prato dele
E a justificação dele: "As grávidas não podem comer marisco!"
Parabéns!
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