O presidente da nossa junta de freguesia, a mulher e o filho, vieram bater-nos à porta de casa para nos convidarem para um jantar, no salão social da freguesia. Salada de atum, carne assada e feijão no forno. Curiosa esta forma de fazer campanha eleitoral.
25 de setembro de 2009
21 de setembro de 2009
4 anos

Muitos parabéns, filho! E muito obrigada, meu Deus, por nos teres confiado esta riqueza imensa!
15 de setembro de 2009
Pela 2ª vez
Pelo segundo ano lectivo consecutivo, a professora do meu filho não conseguiu colocação no Continente e ficou, mais uma vez, colocada na ilha, com a turma do meu filho. A professora ficou satisfeita, pois gostou muito de cá viver no ano lectivo anterior e nós ficámos radiantes. Numa ilha profundamente católica, em que a cultura religiosa é abrangida pelos programas escolares, o meu filho tem o privilégio de ter uma professora evangélica. Uma crente fiel, dedicada e uma professora maravilhosa.
Coincidência? De forma alguma. Isto é a Mão de Deus, cuidando e abençoando de forma extremosa.
(Obrigada, Senhor)
Coincidência? De forma alguma. Isto é a Mão de Deus, cuidando e abençoando de forma extremosa.
(Obrigada, Senhor)
14 de setembro de 2009
Homens ao poder


(E ainda bem)
12 de setembro de 2009
32
Desde miúda, aprendi a memorizar coisas por associação. É muito mais fácil. Recordo-me perfeitamente de andar a aprender a tabuada na escola e ter fixado que 8x4 era a idade da mamã. Nunca mais me esqueci. Estava sempre desejosa que a professora me perguntasse quanto era 8x4, pois essa não iria errar de certeza absoluta. Hoje, completo 8x4 anos. Hoje, sou eu a mamã. Como o tempo passa...
Dou muitas graças a Deus pela vida que me tem dado e, hoje, a minha oração é que o Senhor me ajude a viver esta mesma vida cada vez mais para Sua honra e glória.
E tu, mamã, que hoje também fazes anos, recebe o meu abraço aqui do meio do oceano e, quando eu soprar as velas, vou imaginar que estou a soprá-las contigo, como sempre fazíamos.
3 de setembro de 2009
Mulher ao volante
E para quem não se apercebeu, ou não viu o filme abaixo até ao final, chamo a atenção para a madrinha do novo avião da SATA, o "Diáspora". Sim, é uma mulher comandante! Chama-se Filipa Gonçalves, é natural da Ilha Terceira, e (agora segurem-se) tem 27 aninhos!
Os açorianos estão muito à frente!
Coincidências
Ainda sobre a minha última viagem de avião. Antes de sair de casa, o meu marido aconselhou-me a ler a Bíblia enquanto fosse a voar. É um bom calmante, sublinhou. E assim foi. Em 45 minutos li 8 capítulos de João. E quando o avião se estava a fazer à pista do aeroporto de Ponta Delgada (e aquela aproximação é sempre estranha, pois é antecedida por uma curva sobre o mar que me deixa com pele de galinha), mergulhei ainda mais na Palavra que estava a ler, como que à procura de um socorro, e li precisamente esta frase de Jesus: “pois sei de onde vim e sei para onde vou”.
(Agora dá-me vontade de rir, mas na altura não achei piada nenhuma, lol.)
(Agora dá-me vontade de rir, mas na altura não achei piada nenhuma, lol.)
1 de setembro de 2009
O lugar seguro
Desde que passei por aquela experiência, em Dezembro de 2007, nunca mais consegui andar tranquilamente de avião. Ganhei medo. Mesmo medo. Aqui há uns tempos, ía eu em mais uma das minhas viagens em serviço, o vento forte, as nuvens negras, e eu com as mãos geladas, quando, a certa altura, um senhor que ía sentado ao meu lado perguntou-me assim: “Tem medo de andar de avião?” Com um sorriso amarelo, respondi-lhe: “Um bocadinho...” E ele acrescentou: “É que está a agarrar os braços da cadeira com tanta força!” Ao ouvir isto, olhei para as minhas mãos e dei conta da figura que estava a fazer. Fiquei tão envergonhada!
Há dias, recebi um e-mail, daqueles que toda a gente recebe, que era o relatório do acidente de avião da SATA, em S. Jorge. Hoje em dia, recebe-se tudo por e-mail. E eu, claro, tive de ler. E, um dos pormenores que me despertou logo a atenção foi que, após a colisão, não houve uma cadeira que ficasse agarrada à estrutura do avião. Ao ler isto, compreendi que, realmente, de nada serve agarrar-me aos braços da cadeira. De nada serve mesmo. E tantas vezes temos esta tendência de nos agarrarmos a certas coisas e depositarmos nelas a nossa segurança, quando, afinal, são coisas também elas tão frágeis e passageiras. Que erro…
Na semana passada, ao viajar de Ponta Delgada para a Horta, aconteceu-me algo inédito. Comecei a imaginar as mãos de Deus por debaixo do avião… duas mãos imensas, fortes… e o avião bem pequenino, com as suas duas ventoínhas bem minúsculas…e, enquanto imaginava isto, adormeci. Ao despertar, percebi claramente a Quem devo entregar o meu medo. E percebi que, em troca, Ele dá-nos paz.
Há dias, recebi um e-mail, daqueles que toda a gente recebe, que era o relatório do acidente de avião da SATA, em S. Jorge. Hoje em dia, recebe-se tudo por e-mail. E eu, claro, tive de ler. E, um dos pormenores que me despertou logo a atenção foi que, após a colisão, não houve uma cadeira que ficasse agarrada à estrutura do avião. Ao ler isto, compreendi que, realmente, de nada serve agarrar-me aos braços da cadeira. De nada serve mesmo. E tantas vezes temos esta tendência de nos agarrarmos a certas coisas e depositarmos nelas a nossa segurança, quando, afinal, são coisas também elas tão frágeis e passageiras. Que erro…
Na semana passada, ao viajar de Ponta Delgada para a Horta, aconteceu-me algo inédito. Comecei a imaginar as mãos de Deus por debaixo do avião… duas mãos imensas, fortes… e o avião bem pequenino, com as suas duas ventoínhas bem minúsculas…e, enquanto imaginava isto, adormeci. Ao despertar, percebi claramente a Quem devo entregar o meu medo. E percebi que, em troca, Ele dá-nos paz.
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