18 de junho de 2007

Na feira

Aproximámo-nos da barraquinha do algodão doce e pedimos um dos grandes. Por azar, o açúcar tinha acabado naquele instante. O senhor que nos estava a atender pegou num quilo de açúcar, daqueles que vêm num pacote mole de plástico transparente, e muito depressa, com uma fúria exagerada, abriu a bocarra e mandou uma dentada no pacote de açúcar (qual tesoura, qual quê), e, com os dentes, puxou com muita força o plástico até romper. De seguida, despejou o açúcar (pelo orifício ensalivado) para a maquineta e tá feito.
(lol)

4 comentários:

Anónimo disse...

O calor dá cabo das bactérias!!! LOL
Assim até sabe melhor!

James Bond Indiano disse...

Em plena Lisboa aconteceu-me algo semelhante, num Bus da Carris... a máquina do picar os bilhetes estava avariada e... tás mesmo a ver o desfecho da história!

Xuinha Foguetão disse...

Blught!

:s:s:s:s

Ahahahahha!

Anónimo disse...

como antigamente...
tudo personalizado....lol
atea ao ultimo pormenor