Depois de já o ter avisado uma série de vezes de que não deveria fazer uma determinada coisa, o meu filho voltou a repetir a asneira. Assim que o fez, chamou-me para eu ver. Respirei fundo e dei-lhe uma valente repreensão. Quando acabei, ele olhou para mim com um ar muito meigo e, compreendendo que eu tive uma paciência de elástico para com ele, disse-me carinhosamente: “Mamã, tu és boa!”
(sem palavras)
(sem palavras)
2 comentários:
opa que coisa docinha... mesmo sem palavras uma pessoa ate fica com a lagrima ao canto do olho quando le estes pequenos relatos :)
Sabe muito! ;) lololol
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