Você já considerou a
razão por que não existem relatos que nos mostram Jesus ‘batendo uma porta’
devido a frustração furiosa ou infligindo o ‘tratamento do silêncio’ em alguém
que o magoou? Porque Jesus não ficava irritado, ou amargurado, ou hostil? A resposta
simples, mas espantosa é esta: quando o seu coração era aquecido pelas
circunstâncias, manifestava-se o que havia ali: amor, misericórdia, compaixão,
bondade. Cristo não reagia pecaminosamente às circunstâncias de sua vida – até
mesmo uma morte atormentadora, imerecida e humilhante – porque o seu coração
era puro. O que estava em seu coração transbordava. Era amor!
(“Quando
pecadores dizem Sim”, de Dave Harvey)
1 comentário:
Dá que pensar.
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