4 de novembro de 2006

O bom nome

Num lugar com apenas quinze mil habitantes, onde em cerca de uma hora e meia damos a volta à ilha, aprendemos depressa a importância de preservar o nosso bom nome. Aqui, ou se é crente ou não se é crente. E os açorianos são crentes fiéis.

1 comentário:

Anónimo disse...

Uma vez também escrevi sobre isso. De facto o nosso bom nome é o nosso melhor cartão de crédito!
Beijinhos