Faz por estes dias dois anos que pisámos juntos pela primeira vez a ilha azul. Vínhamos conhecer o ambiente e as gentes daqui, para ver se gostávamos deles e eles de nós. Na verdade, vínhamos com um certo ‘receio’ de gostarmos deles e eles de nós, por causa de tudo o que isso poderia implicar nas nossas vidas. Mas no fundo, era como se já sentíssemos que iria ser um amor à primeira vista.
Quando aterravamos, recordo-me que olhámos pela janela do avião e demos de caras com uma vaca, como que em jeito de boas-vindas. A seguir, o silêncio. O brilho do verde que não encontro igual em nenhum outro lugar. O mar azulão, imenso.
“Tão bonito”, pensámos os dois, que há umas horas atrás estavamos na Linha de Sintra.
Durante os dias que aqui estivemos absorvemos cada paisagem, cada palavra, cada gesto, cada sabor… e depois olhavamos um para o outro pensando “será que é aqui que Ele nos quer?”
Faz por estes dias dois anos. Parece que foi ontem.
Hoje já somos parte deste lugar. Até já tratamos as vacas por “tu”.
Quando aterravamos, recordo-me que olhámos pela janela do avião e demos de caras com uma vaca, como que em jeito de boas-vindas. A seguir, o silêncio. O brilho do verde que não encontro igual em nenhum outro lugar. O mar azulão, imenso.
“Tão bonito”, pensámos os dois, que há umas horas atrás estavamos na Linha de Sintra.
Durante os dias que aqui estivemos absorvemos cada paisagem, cada palavra, cada gesto, cada sabor… e depois olhavamos um para o outro pensando “será que é aqui que Ele nos quer?”
Faz por estes dias dois anos. Parece que foi ontem.
Hoje já somos parte deste lugar. Até já tratamos as vacas por “tu”.
2 comentários:
LOLOLOLOLOL
Quando as vires dá-lhes um beijinhos meu!
Adriana, dá ai um pontapé no S do beijinho! ;)
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