E 2008 já está nas Tuas mãos, Pai! Faz o teu querer.
31 de dezembro de 2007
2007/2008
E 2008 já está nas Tuas mãos, Pai! Faz o teu querer.
29 de dezembro de 2007
Bernardo
Faz-me um pouco de confusão que muitas pessoas se refiram ao bebé que trago na barriga como sendo uma menina. Parece mesmo que já é um facto assente para muita gente. Não é que eu não gostasse de ter uma menina. Para mim é tão bom uma menina como um menino. Mas, não consigo sentir paz em tratar o bebé por "ela" antes de fazer a próxima ecografia. Também eu fui um "segundo filho" e durante nove meses fui um "Bernardo" assumido por todos. Até que o dia 12 de Setembro veio revelar que, afinal, os meus pais tinham era mais outro exemplar do sexo feminino...
27 de dezembro de 2007
A multiplicação dos cabazes

Recordação

(Em memória do nosso querido irmão Natanael Cubas Siqueira)
Um Natal diferente
Este foi o primeiro Natal que passámos longe da nossa família e da nossa terra. Foi também a primeira vez que preparei uma Ceia de Natal (uma aventura). As deslocações ao Continente são puxadíssimas e com a família a aumentar torna-se cada vez mais complicado. Não é nada fácil passar esta quadra longe dos nossos. As prendas que trocávamos em mãos, este ano assumiram a forma de caixa postal. Ainda assim, foi um Natal muito feliz, passado junto da nossa outra família (a família açoriana) e, acima de tudo, Daquele que é o motivo desta Festa: Jesus.
(Um abraço muito apertado, cheio de saudades para a nossa família)
Cada vez mais açoriano
Passa um autocarro e eu digo: “Olha, fillho, um autocarro!”
Resposta: “Não é um ‘tócarro!”
Eu: “Ai não? Então, o que é?”
Resposta: “Uma urbana!”
(Por aqui, diz-se “urbana” em vez de autocarro)
Resposta: “Não é um ‘tócarro!”
Eu: “Ai não? Então, o que é?”
Resposta: “Uma urbana!”
(Por aqui, diz-se “urbana” em vez de autocarro)
25 de dezembro de 2007
Adolescentes

(Um abraço grande para todos)
21 de dezembro de 2007
A vida por um fio

Mais uma lição

Fiquei a pensar nisto o resto do dia… A nossa árvore tem apenas duas pequenas prendas (as restantes estão guardadas num sítio que ele não sabe), mas para o nosso filho aquelas duas prendas são o suficiente.
Momentos
Depois de já o ter avisado uma série de vezes de que não deveria fazer uma determinada coisa, o meu filho voltou a repetir a asneira. Assim que o fez, chamou-me para eu ver. Respirei fundo e dei-lhe uma valente repreensão. Quando acabei, ele olhou para mim com um ar muito meigo e, compreendendo que eu tive uma paciência de elástico para com ele, disse-me carinhosamente: “Mamã, tu és boa!”
(sem palavras)
(sem palavras)
24
20 de dezembro de 2007
14 de dezembro de 2007
Feijão no forno à moda do Faial
(De comer e chorar por mais...)
10 de dezembro de 2007
Dois quilos
Durante um dia e meio, o meu filho referiu por diversas vezes esta expressão: "dois quilos". Achei piada ao facto de estar a falar pela primeira em pesos. "Onde é que ele terá ouvido isto?" - pensei eu. Até que ele apontou para o computador e pediu, já desesperado, para ver o filme dos "dois quilos"! Foi então que se fez luz e compreendi o que me estava a pedir. Os "dois quilos" eram isto.
6 de dezembro de 2007
Retalhos da cultura católica açoriana
Apesar de não ser muito do meu feitio, já me habituei a conversar com aquelas pessoas que gostam muito de falar enquanto aguardam uma consulta médica. Hoje, calhou-me uma senhora do Pico. Veio fazer um doloroso exame ao estômago. Disse-me que preferia não pensar muito no que poderá ter de mal dentro de si e, em vez disso, agarra-se muito a Deus. "Antes de vir para aqui até prometi uma graça" - contou-me. "Uma graça" é um género de promessa que funciona do seguinte modo: se tudo correr bem com o exame, ela vai dar a alguém uma "oferta branca", que pode ser leite, pão, farinha, enfim, algo "branco". Se o exame correr mal, não vai dar nada.
Bom serviço público
Hoje, de manhã, fomos com o nosso filho a uma consulta de pediatria, no Hospital. Enquanto aguardávamos na sala de espera, passou uma funcionária a empurrar um carrinho que transportava café e leite quente, chá, bolachas doces e bolachas de água e sal. E, delicadamente, ía perguntando a todas as pessoas que ali estavam se eram servidas - gratuitamente - daquele pequeno almoço.
(Vivam as ilhas!)
Prémios
Os meus queridos amigos Alberto, Alê e os adolescentes da IBON, presentearam-me com dois prémios de uma vez só: Escritores da Liberdade e Blog Cabeça. É sempre bom receber estes prémios e saber do vosso apreço pelas coisas que aqui vou escrevendo. Obrigada, amigos! Cabe-me agora entregar estes dois prémios a outros blogs. Desta vez, vou entregá-los a um blog que tenho vindo a acompanhar desde há um ano e de que gosto muito: o Canto do Jo. Um canto
muito edificante e que vale a pena visitar!


4 de dezembro de 2007
Haja imaginação - parte 2

(Haja mesmo imaginação...)
Mais um dia...
Previsão para hoje do Instituto de Meteorologia:
Grupo Central: "Períodos de chuva, que poderá ser forte durante a madrugada, passando a aguaceiros. Vento sudoeste muito fresco a forte (40/65 km/h), soprando temporariamente muito forte (65/75km/h), com rajadas até 90 km/h, rodando para oeste e tornando-se gradualmente moderado (20/30 km/h). Estado do mar: mar grosso a alteroso ou tempestuoso, tornando-se cavado. Ondas sudoeste de 4 metros, passando a oeste."
(Estes adjectivos fazem-me cá umas cócegas...)
30 de novembro de 2007
Haja imaginação!

O Natal está à porta e os anúncios de brinquedos já invadiram completamente os espaços publicitários da TV, em especial nos canais infantis. Como tantas outras mães deste país, a televisão da minha casa passa grande parte do tempo ligada no Panda e, à conta disso, tenho estado atenta aos spots que vão passando, nomeadamente os de brinquedos para rapazes. Toda a gente sabe que os brinquedos dos rapazes são intragáveis: carros, motas, camiões, bonecos feiosos meio-humanos/meio-animais, etc. Mas há um brinquedo que eu ainda não consegui compreender. Chama-se "T-Rex, da Hot Wheels: o dinossauro que come e cospe carros". Mas o que é isto?
(Haja imaginação...)
Cozinheiras da madrugada
Aos 30 anos, com família constituída, envolvida no ministério, com um emprego exigente e uma casa sem empregada doméstica, compreendi finalmente a razão do soar das varinhas mágicas e das panelas de pressão das minhas vizinhas às oito da manhã (o que, em miúda, fazia-me uma tremenda confusão...). Hoje também já faço parte do clube das cozinheiras da madrugada.
29 de novembro de 2007
Palavras de pescador
27 de novembro de 2007
Ser grato
Desde que o nosso filho começou a orar às refeições, temos agradecido a Deus por coisas pelas quais nunca tínhamos orado antes. Há dias, levou-nos a agradecer por uma salsicha (ele vai a estes pormenores).
Bem que Jesus disse para sermos como as crianças. Tão bons exemplos podemos tirar das mesmas!
(Obrigada, filhote)
Bem que Jesus disse para sermos como as crianças. Tão bons exemplos podemos tirar das mesmas!
(Obrigada, filhote)
Terra de partidas
No domingo passado despedimo-nos de mais uma irmã. Como tantos outros, veio do Brasil com o objectivo de passar uma temporada nos Açores para conseguir juntar algum dinheiro para si e para os seus 3 filhos que ficaram no Brasil. Um ano e sete meses foi o tempo que esteve entre nós. O curioso desta história de vida foi o facto de ter vindo de um país repleto de evangélicos para aceitar Jesus como seu Salvador e ser baptizada numa pequena ilha católica. Fico muitas vezes pasmada com a forma como Deus trabalha na vida das pessoas. Mais do que uma conta bancária recheada, esta irmã acumulou “tesouros no Céu”. Louvado seja o Senhor!
(Até um dia...)
Pormenores
Boa gente
Uma amiga açoriana contou-me que no dia do seu casamento, chamou um táxi para a levar ao Registo Civil. Quando o taxista chegou junto dela e deparou com uma noiva, ficou muito emocionado. Pediu-lhe desculpa por não estar vestido à altura do acontecimento e, no final, não lhe cobrou a corrida, fazendo votos de muitas felicidades.
23 de novembro de 2007
22 de novembro de 2007
O helicóptero

Acho que mesmo que um dia o Senhor nos leve para fora da ilha, o som de um helicóptero nunca mais me vai ser indiferente.
Hajam molas!

(Fica para amanhã...ou depois...)
21 de novembro de 2007
Jonas vs Viky

(Teólogos de todo o mundo: a discussão volta a estar em aberto.)
20 de novembro de 2007
19 de novembro de 2007
Festa no Céu

(E, pelo Faial, já foram 12 festas em 2007. Louvado seja o Senhor!)
16 de novembro de 2007
Dois pensamentos

(Obrigada por me lembrares onde é a minha casa, Pai. E que, enquanto eu estiver por aqui, o meu lugar possa ser sempre aquele para onde me chamares. Apesar de ser difícil.)
No avião
Pela 1ª vez, o meu filho teve direito a um lugar só para ele no avião e a comer uma refeição (pois já paga meio bilhete...). Chegada a hora da refeição, a hospedeira trouxe-lhe a comida (as crianças são servidas em 1º lugar) e perguntou-lhe carinhosamente:"O que é que queres beber?". Ele espreita para as várias garrafas de bebidas que estavam no carrinho da hospedeira e responde muito convicto: "Có-có-ló-la!" (Coca-Cola). A hospedeira, perdida de riso, pergunta-lhe: "Mas tu já bebes Coca-Cola?" E ele responde muito ávido: "Xim!"
(E assim foi:)
12 de novembro de 2007
Já não vivo sem...
... desapertar o botão das calças quando me sento e voltar a apertá-lo quando me levanto.
(Calças de pré-mamã, já vos vi mais longe...)
(Calças de pré-mamã, já vos vi mais longe...)
Reflexos da educação paterna
À típica pergunta: "Preferes um menino ou uma menina?", o meu filho deu a inesperada resposta: "Ê qué um bebé benquica" (leia-se, "Eu quero um bebé do Benfica"). Isto, como quem diz: "O importante é que tenha saúde!"
(Enfim, homens...)
(Enfim, homens...)
A República da Saudade

Na faculdade, tudo permanece intacto: o ambiente, os sons, os cheiros... só os estudantes é que me parecem agora todos muito novos e têm imensos portáteis. Outra diferença, foi espreitar para dentro de uma sala de aula e ver que o professor era um rapaz que foi meu colega de curso. Agora, no final das formações, tinha dois rapazainhes à minha espera, à porta da faculdade. Tinha também um/a outro/a filho/a que me acompanhou em todas as sessões. Muitas coisas mudaram... Coimbra, essa, está mais bonita, mais moderna, cheia de shoppings e novos espaços de lazer. Outra coisa importante a reter foi o facto da senhora do bar ainda me ter tratado por "menina" - foi, no mínimo, revigorante! Tenho muita gratidão para com Deus e para com os meus pais por me terem dado a oportunidade de ali viver e estudar. Foi bom rever-te, Coimbra!
10 de novembro de 2007
O Deus dos pormenores
Os últimos 5 meses foram esgotantes para nós. Trabalho intenso e algumas tribulações, hoje, graças a Deus, já ultrapassadas. Estavamos desesperados por uns dias de descanso, pois sabíamos que férias não conseguiríamos ter. Há poucas semanas atrás, o meu marido recebeu um convite para ir ao Continente participar numa conferência. Ficámos felizes, pois era uma oportunidade única e, pelo menos ele, iria poder estar uns dias com a família. Poucos dias antes da sua viagem, uma das minhas chefes perguntou-me se eu estaria interessada em ir a Coimbra fazer um curso, com a duração de uma semana. Fiquei felicíssima, pois o curso era na mesma semana em que o meu marido ía viajar. E, assim, lá fomos nós, com o nosso filho, usufruir de duas formações e ainda, apesar de por pouco tempo, rever os pais e os irmãos. Falta ainda contar que, apesar de nos terem pago as viagens, eu estava preocupada com o dinheiro que iríamos gastar no Continente. Mas até disso Deus cuidou. Não é que o Estado, de repente, lembrou-se de me pagar por dois trabalhos que eu fiz durante o meu estágio, há 4/5 anos atrás?
Que dizer sobre tudo isto? Fico sem palavras... Deus é bom, é amoroso em tudo o que faz (e de tudo cuida ao mais ínfimo pormenor).
26 de outubro de 2007
O "pai" do Panda

25 de outubro de 2007
Momentos 1
Encho a banheira de água e, antes de o meter no banho, corro para a cozinha para terminar uma tarefa que tinha ficado pendente.
Neste espaço de poucos segundos, ouço-o gritar:
- “Mamã, anda, anda!”
- “O que foi?”
- “Olha, o té-é-móvel, no banho!”
Corro, com o coração nas mãos, para a casa de banho. Pelo caminho, peço ao Senhor que não seja aquilo que eu estou a pensar, mas… tarde demais. Olho para a banheira e… lá está ele… o meu telemóvel novo… completamente imerso... snif, snif...
Neste espaço de poucos segundos, ouço-o gritar:
- “Mamã, anda, anda!”
- “O que foi?”
- “Olha, o té-é-móvel, no banho!”
Corro, com o coração nas mãos, para a casa de banho. Pelo caminho, peço ao Senhor que não seja aquilo que eu estou a pensar, mas… tarde demais. Olho para a banheira e… lá está ele… o meu telemóvel novo… completamente imerso... snif, snif...
Momentos 2
Chego do trabalho cansadíssima e, como vem sendo habitual nestas últimas semanas, cheia de sono. Deito-me no sofá e começo a dormitar. De repente, sinto o meu rapazainhe pequeno a tapar-me com um saco-cama. Finjo estar a dormir profundamente. Ouço-o correr para o quarto e voltar logo de seguida. Segundos depois, sinto-o colocar o seu ursinho junto à minha cara.
(O meu bebé está a ficar tão crescido…)
(O meu bebé está a ficar tão crescido…)
Momentos 3
Agora deu em fazer isto: à noite, deitamo-lo na cama, dizemos-lhe para dormir e ele fecha os olhos e começa a ressonar alto, para nós pensarmos que ele está num sono profundo.
(de partir a rir)
(de partir a rir)
Momentos 4
Eu: “Vais ajudar a mamã a cuidar do bebé?”
Ele: “Xim”
Eu: “Vais pôr-lhe a chucha? Vais brincar com ele? E vais levá-lo para a tua tenda?”
Ele: “O bebé é hoje?” – pergunta esperançado e com os olhos a brilhar.
Eu: “Não, é só para o ano.”
Ele: “É pó ano” – repete conformado.
Ele: “Xim”
Eu: “Vais pôr-lhe a chucha? Vais brincar com ele? E vais levá-lo para a tua tenda?”
Ele: “O bebé é hoje?” – pergunta esperançado e com os olhos a brilhar.
Eu: “Não, é só para o ano.”
Ele: “É pó ano” – repete conformado.
23 de outubro de 2007
Tácticas
22 de outubro de 2007
Coisas boas dos Açores
Fui a uma consulta no dentista e paguei €50,00 por um tratamento. Levei o recibo do dentista à secção de reembolsos do Centro de Saúde e devolveram-me €46,46.
(Conseguem imaginar o meu "sorriso Colgate"?)
Acabar bem

19 de outubro de 2007
Assim passo os meus dias...
Ora com enjôos, ora com sono (muito sono)...
(não há mesmo duas gravidezes iguais)
(não há mesmo duas gravidezes iguais)
Bons momentos virtuais

O vosso blogue também tem sido dos melhores momentos virtuais que eu tenho tido, nestes últimos meses (ou seja, desde que eu vos descobri)!
Da minha parte, vou atribuir este certificado a todos os meus links, pois todos eles são merecedores deste destaque. Obrigada pela vossa escrita e pelas coisas que tenho aprendido convosco. Continuem!
18 de outubro de 2007
O primeiro amor

Ontem, ao final da tarde, quando passávamos na Avenida Marginal, a nossa atenção fixou-se na lancha que faz a ligação Pico-Faial. A força das ondas e dos ventos sacudia aquela frágil embarcação com tanta violência que sentimos muita pena das pessoas que íam a bordo. Depois disto, estacionámos o carro e fomos para a igreja. Dali a cerca de meia hora, entra na igreja um casal de novos crentes, com um sorriso de orelha a orelha. Aproximo-me deles para os cumprimentar e o homem diz-me: “Vim agora mesmo do trabalho. Estou a trabalhar no Pico e cheguei agora na lancha. A senhora desculpe, mas eu nem tive tempo de tomar banho. Estou muito feliz pelas bênçãos que Deus me tem dado e não podia deixar de vir ao culto para Lhe agradecer.” Eu, estupefacta com o que estava a ouvir, perguntei-lhe: “E como é que foi a viagem na lancha?” Resposta: “A lancha? Ah, abanou um bocadinho, nada de especial!”
Depois disto, fiquei a pensar nas palavras de Jesus quando disse em Apocalipse 2:4: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor”. Realmente, o primeiro amor não vê obstáculos nem dificuldades em nada. Tudo é pequeno e sem importância perante o Amado. Que grande lição de amor me deste, irmão.
Depois disto, fiquei a pensar nas palavras de Jesus quando disse em Apocalipse 2:4: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor”. Realmente, o primeiro amor não vê obstáculos nem dificuldades em nada. Tudo é pequeno e sem importância perante o Amado. Que grande lição de amor me deste, irmão.
15 de outubro de 2007
Problemas bons (continuação)
Há quinze dias atrás, quando cheguei à classe da escola bíblica dominical, deparei-me com um problema bom: os adolescentes estavam com dificuldade em conseguir sentar-se todos dentro da nossa pequena sala. Com algum esforço, lá acabaram por conseguir instalar-se, estilo “sardinha em lata”. Um dos adolescentes ficou mesmo sentado contra a porta de entrada da sala, impedindo assim que mais alguém pudesse entrar durante a lição. Na semana que se seguiu, o proprietário do edifício da igreja, com quem estamos em conversações para tentarmos adquirir o edifício, autorizou a igreja a usufruir gratuitamente do 1º andar, até fecharmos o negócio. Assim sendo, no domingo passado, a nossa lição já foi numa ampla sala do apartamento de cima. Agora, os adolescentes sonham com a decoração da nova sala e até já me pediram se podem pôr uma bateria lá num cantinho, pois querem formar uma banda. Que Deus abençoe estes miúdos tão especiais e os faça crescer muito na Palavra.
11 de outubro de 2007
Dependência

Sinceridade
Na secção da comida de bebé, pergunto-lhe: "É esta a papa que queres levar, filho?" (Cerelac pêras, a preferida dele)
Antes que o filho respondesse, o meu marido fez o seguinte comentário: "Essa papa está cara..."
Resposta imediata do filho: "É cara!"
Nós, a ruborizar perante o olhar de duas senhoras que ouviam a conversa, dissemos-lhe baixinho: "shiiiuu! shiiuuuu!"
Resposta dele, sempre cada vez mais alto: "É cara, é cara, é CARA!"
(Tens toda a razão, filho. Cerelac a €5,49 é mais do que cara, é um absurdo...)
9 de outubro de 2007
Pensamentos insulares
Na mercearia, passo pela prateleira das sopas instantâneas e tenho este pensamento: "estas sopas fazem tanto mal...". Logo a seguir, concluo, perplexa: "Meu Deus, até já penso em açoriano!!"
8 de outubro de 2007
Diálogos
-“Onde é que vai dormir o bebé quando nascer?”
-“No becho” (berço)
-“No berço? E onde é que tu vais dormir?”
-“Na cama” (dos pais, entenda-se).
(A meio da tarde, pediu-me para o deitar no berço. Inédito! Tapou-se (ainda vestido e calçado) e marcou o seu território)
-“No becho” (berço)
-“No berço? E onde é que tu vais dormir?”
-“Na cama” (dos pais, entenda-se).
(A meio da tarde, pediu-me para o deitar no berço. Inédito! Tapou-se (ainda vestido e calçado) e marcou o seu território)
Respeitinho é bom e eu gosto

Interessante este respeito no tratamento. Poderia ter dito simplesmente que era por causa do “Cavaco” ou do “Cavaco e Silva”, como muitas vezes lhe chamam. Sim, senhor. Gostei.
5 de outubro de 2007
4 de outubro de 2007
É por Ti
"Pra quem eu vivo? Por quem suspiro?
Quem é o alvo do meu amor e devoção?
A quem pertence o governo do meu coração? A quem?
Pra quem eu tenho edificado as riquezas?
Pra quem eu tenho construído com nobreza?
Por quem eu tenho sido arrebatado com paixão?
Será que estou servindo e agradando o seu coração? Será?
Pra quem trabalho? Por quem me esforço?
Quem é o dono e a fonte do que tenho e sou?
Pra quem eu tenho investido o meu tempo?
Por quem eu tenho derramado o meu ser e o meu suor?
Será que estou, honestamente, dando o meu melhor pra Deus?
Por que eu tenho me gastado desse jeito?
Por que a força da Chamada queima no meu peito?
Pra cada uma das perguntas que faço aqui
Não há senão uma resposta a tudo isso que diz: É por Ti.
Senhor, amado meu, tudo isso é pra Ti."
(Dedico esta música a ti (e a mim também). Para que, em momentos como este, nunca nos esqueçamos de que tudo é unicamente por Ele!)
Quem é o alvo do meu amor e devoção?
A quem pertence o governo do meu coração? A quem?
Pra quem eu tenho edificado as riquezas?
Pra quem eu tenho construído com nobreza?
Por quem eu tenho sido arrebatado com paixão?
Será que estou servindo e agradando o seu coração? Será?
Pra quem trabalho? Por quem me esforço?
Quem é o dono e a fonte do que tenho e sou?
Pra quem eu tenho investido o meu tempo?
Por quem eu tenho derramado o meu ser e o meu suor?
Será que estou, honestamente, dando o meu melhor pra Deus?
Por que eu tenho me gastado desse jeito?
Por que a força da Chamada queima no meu peito?
Pra cada uma das perguntas que faço aqui
Não há senão uma resposta a tudo isso que diz: É por Ti.
Senhor, amado meu, tudo isso é pra Ti."
(Dedico esta música a ti (e a mim também). Para que, em momentos como este, nunca nos esqueçamos de que tudo é unicamente por Ele!)
3 de outubro de 2007
O "traçadinho"
2 de outubro de 2007
Jantar de comemoração
Ontem à noite, o meu marido, feliz da vida, preparou este delicioso jantar de comemoração do nosso segundo filho (vejam o pormenor):
O prato dele
E a justificação dele: "As grávidas não podem comer marisco!"
Parabéns!
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